Gilberto Pereira, ou melhor, Beto 70 é apaixonado pela arte desde sempre. Os primeiros desenhos foram traçados nas páginas em branco dos cadernos da infância, dando forma a um particular mundo imaginário. Na adolescência, viraram hobby em folhas de moleskines inseparáveis, prontos a registrar peripécias de uma mente incessante. Os traços singulares também viraram profissão, só que gravados na pele. Sim. Tatuagens. E agora ganham novas interpretações, em telas, gravuras, quadros, móveis. Em sua obra, Beto 70 flerta também com outros amores, como a mecânica e o restauro de motos e carros antigos – por algum tempo, foco de sua atuação. Na arte de Beto 70, tudo é ao mesmo tempo agora, mescla de técnicas e referências sem nunca deixar de lado o universo estradeiro, infinito e particular. Beto 70: tatuador, mecânico, artista, não necessariamente nessa ordem. Direção: Jeff Ferreira
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