Sertanejo-publicitário

Texto: Nada melhor para encerrar o ano que uma história bem-humorada.
Ainda mais com essa dupla de sertanejo-publicitário Marco Boni & Gabriel.
Toquem aí!



Direção: Jeff Ferreira

Rock gaúcho! E aí?

Foi na festa de 27 anos da rádio mais roqueira de Porto Alegre, a Ipanema, que a trupe da TV Elétrica decidiu abrir o microfone e deixar o povo que entende do assunto opinar: “E aí? Existe rock gaúcho ou rock é rock?” Com a palavra, Tonho Crocco, Os Efervecentes, Bandinha Di Dá Dó, Locomotores, King Jim, do Garotos da Rua, Bruno Suman, Claudio Cunha, Piá... E olha aí o que rolou!



Direção: Jeff Ferreira

Música na lata (de sardinha)

Adriano Engel direcionou o olhar criativo para o universo musical. Só que nada de letra e música para o cara. O especialista em sistemas e informática exibe um título raro, o de customizador de instrumentos. Isso mesmo. Trabalhando com objetos nada convencionais e usando toda a expertise de quem entende de sistemas, Engel inventa efeitos e simulações, imprimindo personalidade singular às formas tradicionais - e sempre flertando com a pop arte. São dele, por exemplo, o famoso Pedal Lata de Sardinha e o Amplificador Lata de Patê. Bandejas de bolo, latas de tintas, saboneteiras, tudo vira material para as modificações peculiares de Engel, um criador acima de qualquer suspeita atento ao que, para muitos, passa em branco.



Direção: Claudio Verissimo

Xadrez Gato

A criatividade de um publicitário pode não ter limites – a não ser o cliente, é claro. Mas existem mil formas de um grupo de profissionais extrapolar a personalidade criativa, como na música, escolha de Márcio Blank, Leo Mereu, Marco Boni e Gustavo Blank. Nos palcos, o quarteto atende por Xadrez Gato, uma banda cheia de estilo que vê no rock de “rimas ricas e ironias milionárias” um caminho de pedrinhas de brilhantes, construído por um cruzamento singular de estilos e preferências pessoais. Curte aí!



Direção: Jeff Ferreira

Grampá, ainda mestre (parte II)

Rafael Grampá é dos melhores traços do Brasil – e do mundo, né?! O talento gaúcho conta mais detalhes de sua ascensão, que comprova a tríade essencial para o sucesso: talento, força de vontade, muito trabalho e uma pitadinha de sorte. Confere aí a segunda e final TV Elétrica com Grampá.



Direção: Jeff Ferreira

Terapia de pura poesia

Um dos maiores comunicadores gaúchos, Fábio Codevilla é fotógrafo de talento plural, que capta imagens sob uma ótica particular, ao avesso do tempo tecnológico. Usa lentes como registro das próprias memórias. E assim como memórias, as imagens de Codevilla não seguem padrões, enquadramentos tradicionais, realidades formais. Respeitam, sim, a emoção de quem viu, de quem viveu, de quem esteve. Com suas câmeras analógicas, elas mesmas impressas de muitas lembranças, é experimental, subverte a exposição, fragmenta o instante, interfere na revelação, cria processos singulares que reforçam a personalidade de cada imagem. O que para Codevilla também é uma forma de terapia, para os olhos de quem vê é pura poesia. Com vocês, Fábio Codevilla, o fotógrafo.




Direção: Claudio Verissimo

Grampá, o mestre (parte I)

Fica difícil falar sobre Rafael Grampá em poucas linhas. Também pudera. Em pouquíssimo tempo, o ilustrador e designer gaúcho realizou façanhas que só parecem possíveis em várias vidas. Trabalhou para companhias do naipe da Cartoon Network, Nickelodeon, Creme Savers, Banco Real, Grendene, Coca-Cola Company. Ganhou o prêmio máximo da arte sequencial, o Eisner Awards, em 2008, pelo trabalho na colêtanea 5. Em 2009, ganhou mais dois troféus HQ MIX, como "Melhor Desenhista Nacional" e "Melhor Edição Especial Nacional", por Mesmo Delivery, seu primeiro trabalho autoral. Também vai desenhar e escrever uma história de Wolverine, da Marvel Comics, personagem que ele mesmo escolheu a convite da editora -- e será também o primeiro roteirista brasileiro a trabalhar para a Marvel. Ufa! E ele começou na Estação Elétrica Filme e Vídeo. Segue aí a primeira parte do programa. Fala, Grampá!



Direção: Jeff Ferreira

Palco aberto às emoções

A arte não tem paredes. Não tem chão. Não tem limites, fronteiras, território. Está no museu. Está no palco. Está sob um viaduto. Ops! Sim. Sob um viaduto. É assim que a arte da música se revela aos porto-alegrenses toda a noite de sexta-feira, sob o viaduto da Rua José de Alencar com a Avenida Praia de Belas, desde que Osório Luiz Sieben, um apaixonado por música, decidiu organizar o Palco Aberto. Assando um churrasquinho, Sieben, cantor por hobbie, entoa leituras e releituras de músicas eruditas e clássicas nacionais e regionais, acompanhado pelo parceiro, o músico Estêvão Oliveira, e por outros convidados pra lá de especiais. E o público participa, assinando momentos de emoções e muitas histórias. Confere aí.



Direção: Claudio Verissimo

Beto 70, arte na estrada

Gilberto Pereira, ou melhor, Beto 70 é apaixonado pela arte desde sempre. Os primeiros desenhos foram traçados nas páginas em branco dos cadernos da infância, dando forma a um particular mundo imaginário. Na adolescência, viraram hobby em folhas de moleskines inseparáveis, prontos a registrar peripécias de uma mente incessante. Os traços singulares também viraram profissão, só que gravados na pele. Sim. Tatuagens. E agora ganham novas interpretações, em telas, gravuras, quadros, móveis. Em sua obra, Beto 70 flerta também com outros amores, como a mecânica e o restauro de motos e carros antigos – por algum tempo, foco de sua atuação. Na arte de Beto 70, tudo é ao mesmo tempo agora, mescla de técnicas e referências sem nunca deixar de lado o universo estradeiro, infinito e particular. Beto 70: tatuador, mecânico, artista, não necessariamente nessa ordem. Direção: Jeff Ferreira

Tem coisa que eu não entendo na propaganda

A nova seção da TV Elétrica promete iluminar – ou escurecer – certos caminhos da propaganda gaúcha. A proposta de “Tem coisa que eu não entendo na propaganda” é provocar um debate nada convencional e recheado de bom, negro ou peculiar humor sobre o tema. Conceitos, comerciais, abordagens, processos criativos, tudo pode passar por aqui, como confirma essa amostrinha do povo nas ruas falando o que pensa ou deixa de pensar. Alguma sugestão para um debate?!

É Rock – Agora vai!

Você já tava curioso para saber quem seriam os caras da estreia daquela que promete ser a seção mais barulhenta da TVElétrica. Então diz aí se a junção de Hugo Novaes, Bricio Dias, Felipe Porto e Vinícius Henn, todos da Escala, com o Beto Dias, da e21, É Rock!!! Ou quase? Depois de três ou quatro ensaios, a turma se afinou para tocar, em duas horas, alguns clássicos do Black Sabath, do Metallica e do Faith No More, entre outros clássicos. A gente acredita que o sacrifício valeu. Os deuses do rock parecem ter ficado satisfeitos com o esforço. E você? Vai encarar? Direção: Cláudio Verissimo

Impecáveis – Estilo além do portfólio – Régis Montagna

Diretor de criação da Escala, Régis Montagna exibe bom gosto além do portfólio. É dono de um visual apurado, revelado em detalhes que não esbarram em tendências e muitas vezes passam longe de etiquetas estreladas. A cada composição, exibe excelência de escolhas. Sim. Ele sabe o que e como vestir, como mesclar, como fazer das roupas e acessórios uma extensão de sua personalidade. Em um bate-papo com a jornalista e consultora de moda Patrícia Parenza, o publicitário conta como chegou a esse estilo, mostra peças-chave e fala um pouquinho sobre o que, sem esforço, tem de sobra: elegância. Direção: Jeff Ferreira

Todas as formas de Arte – Moisés Bettim

Diretor de arte afiado da agência Matriz, Moisés Bettim tem múltiplas facetas artísticas. Acende a paixão em telas que transitam por vários movimentos. Transforma em tridimensionais seus traços em esculturas de pedra e argila. Revela-se um criador pulsante. Fala de arte, inspirações, motivações e prazeres de obras prontas – ou quase.Direção: Claudio Verissimo

Colorado Apaixonado

Alexandre Pradier, diretor da Novacentro é um colorado apaixonado. Confira suas emoções e lembranças na TV Elétrica. Direção: Alexandre Derlam